Alimentos Nocivos
Alô alô, o tema de hoje liga-se aos alimentos nocivos, e que de certa forma devem ser evitados.
Confiram abaixo quais são e tentem deixá-los de lado :)
Se poucas pessoas acreditam que o slogan “Coca-Cola torna a vida mais alegre” corresponda à realidade, o mesmo não podemos dizer em relação a muitos que correm ou treinam nos ginásios e que acreditam nesta empresa ao suporem que o Powerade é, de facto, uma bebida desportiva necessária.
Estudos científicos recentes refutam a ideia de que os isotónicos sejam necessários para se correr a maratona, quando na realidade a água comum é bem mais eficaz. Além disso, é importante saber que o açúcar contido nestas bebidas "desportivas" bloqueia significativamente os processos de queima de gordura.
Apesar do queijo em si não conter nada de prejudicial ou perigoso, 30 a 40% dele é formado por gordura animal e cada 100 g correspondem a 300-500 kcal. Por outro lado, o queijo ralado é muitas vezes ingrediente invisível de pratos já prontos.
Nós não somos, provavelmente, capazes de comer um pedaço de queijo de 200 g mas comemos essa quantidade, e muito mais sem mesmo notar, se o queijo for servido ralado sobre a sua pizza ou lasanha. Tenham isso em mente e tentem não comer alimentos que tenham queijo para "dar gosto".
É graças aos cereais ao pequeno-almoço, em alguns casos com até 50% de açúcar na sua composição, que os Estados Unidos introduziu a obrigatoriedade de indicar no rótulo das embalagens o valor calórico do produto. Os cientistas fizeram soar o alarme ao ligar o pequeno-almoço cheio de açúcar com a epidemia da obesidade infantil.
Mesmo que o pacote de cereais ou granola tenha escrito em letra grande que contém fibras, não sejam preguiçosos e leiam o conteúdo, pois se na sua descrição o açúcar for o primeiro a aparecer na lista, então esse alimento deve ser vendido na secção dos doces e guloseimas e não ser considerado um alimento saudável.
Sabendo que o consórcio de cigarros Philip Morris foi dono por mais de 20 anos da maior empresa de alimentos do mundo, a Kraft, não é de admirar que a indústria da produção de alimentos se tenha inspirado largamente na experiência das empresas de tabaco. Um dos exemplos mais claros são as batatas fritas de baixo teor de gordura.
Essas batatas podem ser comparadas aos cigarros sem nicotina: começando com a versão light mais cedo ou mais tarde, acabarão por mudar para as batatas normais. No entanto, lembrem-se que a tecnologia fez de tudo para que vocês não consigam parar de comer enquanto não terminarem um pacote de 200 gramas (1000 kcal).
Uma outra atividade da Philip Morris é a produção de cerveja. A marca mais famosa de propriedade da holding foi durante muito tempo a Miller. E, tal como no caso das batatas fritas, a empresa oferecia aos consumidores uma versão mais "saudável" de baixa caloria.
A Miller Lite contém três vezes menos hidratos e metade das calorias da versão normal, mas a bebida tem, evidentemente, álcool, que tem uma influência muito negativa nos processos de crescimento dos músculos e que bloqueia a queima de gordura.
Ao utilizar ingredientes para dar mais sabor ao prato, lembrem-se que por vezes estão a acrescentar bastantes calorias ao que comem, como é o caso do queijo ralado, de vários molhos à base de açúcar (ketchup, molho barbecue, molho agridoce) e à base de gordura (maionese), que contêm enormes quantidades de calorias.
O problema não está no facto de uma colher de ketchup ou maionese ser perigosa para a saúde. O problema é que os fabricantes fazem os molhos o mais delicioso que conseguem para que nós os compremos e comamos o mais possível. O fabricante não pensa no facto de que nos estão a aumentar de uma forma acrescida o valor calórico da comida.
Uma ordem típica no McDonalds é ‘Uma Coca-Cola Zero e um Big Mac’. Ao escolher esta opção "relativamente saudável", o cliente acredita que está a cumprir a sua missão de cuidar das calorias e continua a fazer as suas escolhas de consciência tranquila.
Lembrem-se que o principal objetivo da Coca-Cola e de outras empresas é o de conquistar cada vez mais consumidores fieis que substituam a água por refrigerantes. Nesse caso, o problema do açúcar destas bebidas é apenas parcial, já que estudo recentes sugerem que o excesso de gás também é prejudicial à saúde.
Confiram abaixo quais são e tentem deixá-los de lado :)
- Bebidas "desportivas"
Se poucas pessoas acreditam que o slogan “Coca-Cola torna a vida mais alegre” corresponda à realidade, o mesmo não podemos dizer em relação a muitos que correm ou treinam nos ginásios e que acreditam nesta empresa ao suporem que o Powerade é, de facto, uma bebida desportiva necessária.
Estudos científicos recentes refutam a ideia de que os isotónicos sejam necessários para se correr a maratona, quando na realidade a água comum é bem mais eficaz. Além disso, é importante saber que o açúcar contido nestas bebidas "desportivas" bloqueia significativamente os processos de queima de gordura.
- Queijo ralado
Apesar do queijo em si não conter nada de prejudicial ou perigoso, 30 a 40% dele é formado por gordura animal e cada 100 g correspondem a 300-500 kcal. Por outro lado, o queijo ralado é muitas vezes ingrediente invisível de pratos já prontos.
Nós não somos, provavelmente, capazes de comer um pedaço de queijo de 200 g mas comemos essa quantidade, e muito mais sem mesmo notar, se o queijo for servido ralado sobre a sua pizza ou lasanha. Tenham isso em mente e tentem não comer alimentos que tenham queijo para "dar gosto".
- Cereais, granola e muesli
É graças aos cereais ao pequeno-almoço, em alguns casos com até 50% de açúcar na sua composição, que os Estados Unidos introduziu a obrigatoriedade de indicar no rótulo das embalagens o valor calórico do produto. Os cientistas fizeram soar o alarme ao ligar o pequeno-almoço cheio de açúcar com a epidemia da obesidade infantil.
Mesmo que o pacote de cereais ou granola tenha escrito em letra grande que contém fibras, não sejam preguiçosos e leiam o conteúdo, pois se na sua descrição o açúcar for o primeiro a aparecer na lista, então esse alimento deve ser vendido na secção dos doces e guloseimas e não ser considerado um alimento saudável.
- Batata frita light sem gordura
Sabendo que o consórcio de cigarros Philip Morris foi dono por mais de 20 anos da maior empresa de alimentos do mundo, a Kraft, não é de admirar que a indústria da produção de alimentos se tenha inspirado largamente na experiência das empresas de tabaco. Um dos exemplos mais claros são as batatas fritas de baixo teor de gordura.
Essas batatas podem ser comparadas aos cigarros sem nicotina: começando com a versão light mais cedo ou mais tarde, acabarão por mudar para as batatas normais. No entanto, lembrem-se que a tecnologia fez de tudo para que vocês não consigam parar de comer enquanto não terminarem um pacote de 200 gramas (1000 kcal).
- Cerveja light
Uma outra atividade da Philip Morris é a produção de cerveja. A marca mais famosa de propriedade da holding foi durante muito tempo a Miller. E, tal como no caso das batatas fritas, a empresa oferecia aos consumidores uma versão mais "saudável" de baixa caloria.
A Miller Lite contém três vezes menos hidratos e metade das calorias da versão normal, mas a bebida tem, evidentemente, álcool, que tem uma influência muito negativa nos processos de crescimento dos músculos e que bloqueia a queima de gordura.
- Molhos
Ao utilizar ingredientes para dar mais sabor ao prato, lembrem-se que por vezes estão a acrescentar bastantes calorias ao que comem, como é o caso do queijo ralado, de vários molhos à base de açúcar (ketchup, molho barbecue, molho agridoce) e à base de gordura (maionese), que contêm enormes quantidades de calorias.
O problema não está no facto de uma colher de ketchup ou maionese ser perigosa para a saúde. O problema é que os fabricantes fazem os molhos o mais delicioso que conseguem para que nós os compremos e comamos o mais possível. O fabricante não pensa no facto de que nos estão a aumentar de uma forma acrescida o valor calórico da comida.
- Refrigerantes sem açúcar (light)
Uma ordem típica no McDonalds é ‘Uma Coca-Cola Zero e um Big Mac’. Ao escolher esta opção "relativamente saudável", o cliente acredita que está a cumprir a sua missão de cuidar das calorias e continua a fazer as suas escolhas de consciência tranquila.
Lembrem-se que o principal objetivo da Coca-Cola e de outras empresas é o de conquistar cada vez mais consumidores fieis que substituam a água por refrigerantes. Nesse caso, o problema do açúcar destas bebidas é apenas parcial, já que estudo recentes sugerem que o excesso de gás também é prejudicial à saúde.
Comentários
Enviar um comentário