Saudade do que já disse...
(...) o amor não é simples, nunca foi nem nunca será.
Mas sempre ouvi dizer que ele é forte o suficiente para superar intrigas, inveja, discussões, ciúmes e, principalmente, as armas que nós mesmos colocamos contra ele.
O coração dói, sangra, cicatriza e volta a ser ferido, mas ele não para de bater, e quando parar, que seja por ti, perto de ti ou de qualquer outra coisa que jamais me faça esquecer o que nós vivemos, de longe, eu aqui e tu aí, ou de perto, nos nossos pensamentos.
O que importa é que, daqui a 50 anos, eu espero poder contar aos meus netos a nossa história, e ela não precisa de ser bonita, porque não é um conto de fadas, não precisa de ter um final feliz, uma vez que não é apenas só mais uma história. Ela só precisa de nos ter aos dois, sentados num banco de jardim, a envelhecer juntos e a lembrar que o amor não morre, esfria, abafa, congela, mas nunca se desfaz!



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