Praxe?! O que tenho a dizer sobre...
Entrei no ISPGAYA - Instituto Superior Politécnico Gaya - e no meu primeiro dia fui abordada pelos ditos "morcegos" para integrar o grupo de caloiros do ano 2013+1/2015, era uma novidade mas era também a novidade que mais vontade tive de conhecer e abraçar. Quando me apercebi estava de camisola branca, a olhar para o chão... rodeada de pessoas trajadas que nem conhecia.
Dei por mim completamente contente por fazer parte do que se chama Praxe, e via-os contentes, aos "morcegos", porque certamente havia alguma coisa de importante em tudo o que se passava, mas ainda não tinha percebido o que aquilo era.
A minha ansiedade e até algum medo misturavam-se com a excitação. Quando nos diziam que não podíamos olhar para cima, , no geral, parecia-me mais negativo do que positivo mas quis pensar que o problema fosse meu e que tinha que fazer o esforço de me “integrar”.
O tempo foi-se passando e percebi que nem tudo na Praxe é como se diz por fora, quem não está dentro nunca vai entender que, como nos diziam, "A Praxe é a brincadeira mais séria que existe!", a Praxe não é igual em todo o lado e os Doutores não são todos iguais, tenho Orgulho em dizer que fui praxada por excelentes Doutores e Veteranos e que fiz parte do Melhor grupo de Caloiros da Academia do Porto.
Se foi duro? Foi, posso dizer que sim... Mas repetia TUDO novamente, usava a mesma camisola branca durante a minha vida académica, rastejava, ficava de 4, 6, 8, 10, elefante pensante... o que fosse, porque a Praxe só dói a quem não a sente. Ninguém é obrigado a integrar a Praxe, ninguém é obrigado a aceitar fazer determinadas coisas, só está quem quer e só fica quem ama! "Dura Praxis Sed Praxis".
O ponto mais alto do meu ano de Caloira?! Foram todos. Desde a Semana de Recepção ao Cortejo, desde lágrimas ao mais sincero sorriso pela maior felicidade, desde as pessoas fantásticas que estiveram comigo durante esta caminhada... Só tenho de agradecer à Comunidade Praxística do ISPGAYA por saberes o que é realmente a Praxe e por saberem Praxar sem faltar ao respeito a nenhum Caloiro.
Desde o Dux aos mais recentes Pastranos, e aos Caloiros que estão a caminho, um Enorme OBRIGADA!
Dei por mim completamente contente por fazer parte do que se chama Praxe, e via-os contentes, aos "morcegos", porque certamente havia alguma coisa de importante em tudo o que se passava, mas ainda não tinha percebido o que aquilo era.
A minha ansiedade e até algum medo misturavam-se com a excitação. Quando nos diziam que não podíamos olhar para cima, , no geral, parecia-me mais negativo do que positivo mas quis pensar que o problema fosse meu e que tinha que fazer o esforço de me “integrar”.
O tempo foi-se passando e percebi que nem tudo na Praxe é como se diz por fora, quem não está dentro nunca vai entender que, como nos diziam, "A Praxe é a brincadeira mais séria que existe!", a Praxe não é igual em todo o lado e os Doutores não são todos iguais, tenho Orgulho em dizer que fui praxada por excelentes Doutores e Veteranos e que fiz parte do Melhor grupo de Caloiros da Academia do Porto.
Se foi duro? Foi, posso dizer que sim... Mas repetia TUDO novamente, usava a mesma camisola branca durante a minha vida académica, rastejava, ficava de 4, 6, 8, 10, elefante pensante... o que fosse, porque a Praxe só dói a quem não a sente. Ninguém é obrigado a integrar a Praxe, ninguém é obrigado a aceitar fazer determinadas coisas, só está quem quer e só fica quem ama! "Dura Praxis Sed Praxis".
O ponto mais alto do meu ano de Caloira?! Foram todos. Desde a Semana de Recepção ao Cortejo, desde lágrimas ao mais sincero sorriso pela maior felicidade, desde as pessoas fantásticas que estiveram comigo durante esta caminhada... Só tenho de agradecer à Comunidade Praxística do ISPGAYA por saberes o que é realmente a Praxe e por saberem Praxar sem faltar ao respeito a nenhum Caloiro.
Desde o Dux aos mais recentes Pastranos, e aos Caloiros que estão a caminho, um Enorme OBRIGADA!
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